www.itaucultural.org.br/homoludens
Para quem tiver oprtunidade, duas sugestões imperdíveis!
The Oblongs são uma família americana suburbana “típica”. A cidade de Hill Valley é dividida em duas (mais ou menos como Brasília, e tantas outras...) De um lado, os moradores da Colina, o bairro chique, onde vivem os “normais”, e do outro, o Vale, onde habita a classe média...
O grande problema do Vale, é que ele recebe todo o esgoto e os produtos químicos dos moradores da Colina e os habitantes acabaram por desenvolver...hmmmmm, digamos, problemas genéticos.
O protagonista Milo tem uns oito anos, é deformado e sofre de hiperatividade aguda. Os pais usam dardos tranqüilizantes para colocá-lo na cama. Quando Milo está calmo diz: “Mãe... Não se preocupe... Já estou medicado.”
O pai, não possui braços e pernas e age e veste, como se fosse Cary Grant. Bob é extremamente dedicado à família e trabalha em uma empresa de pesticidas, apertando as embalagens com... a boca.
A mãe é adorável e afetuosa com os filhos e usa uma peruca enorme e loura, já que não possui cabelos. Pickles Oblong é chegada também numa bebidinha... A família se adora e convive pacificmente com os ricos da Colina, inclusive com as Debbies ( as meninas, ricas, louras, “normais”, mas que parecem clonadas ...) e com os garotos (playboys desumanos). Sobre os coleguinhas das crianças, nem vou falar... Vou mostrar... Olha a foto aí, ao lado...
Convenções sociais, sexo, amor, problemas emotivos, classes sociais, desumanidade,... Tudo é crtiticado mordazmente e questionado pela série, que é apresentada nos EUA pelo Cartoon Network, no programa Adult Swin, com desenhos para público mais maduro.
O desenho é baseado na obra de Angus Oblong, um sujeito excêntrico, que não aparece , dá poucas, mas ótimas entrevitas... Daquelas que você vê que o repórter é um "tapado" e o entrevistado faz questão de mostrar isso... O site dele é www.angusoblong.net/
A série esta sendo exibida às quartas, onze da noite, na sexta e no sábado, lá pela uma ou duas da manhã, no SBT.
P.S. Ela é bem mais crítica e caústica que Os Simpsons...É ótima!
Alguns episódios
Debbie Desfigurada
Milos e Debbie (a garota mais popular da escola) disputam uma vaga no conselho estudantil. Durante as apresentações dos mesmos, um incidente ocorre e para a infelicidade de Debbie, ela fica desfigurada... Sua turma começa a rejeitá-la e ela encontra consolo em Milos e seus amigos especiais.
A Criança de Ouro
Bob espera por uma promoção no trabalho há anos, mas se decepciona quando seu chefe debocha de suas esperanças. Enquanto isso, Milos inventa um novo refrigerante para ganhar dinheiro e ficar jogando video-game. A bebida dá tão certo que o chefe de Bob, Sr. Klimer, tenta subornar seu funcionário afim de “pegar” a idéia para ele e comercializar.
Get Off My Back
É “dia do lixo” para os habitantes do Valley... os moradores da colina se desfazem de objetos e móveis que não usam mais. A família Oblong vai as compras e cada um trás um objeto de sua preferência, Bob por exemplo, leva uma estátua para a casa. Ele tenta colocá-la no teto com cola mas acaba causando um desastre e Bill e Chip ficam grudados no irmão, Milos.
Leram para mim... Não acreditei, nem me conformei, e passo para vocês ...
No livro, até então, foram 68 páginas sem qualquer citação...
Ótimo site para os jornalistas e para a comunidade em geral:
http://www.guiadh.org/
Entre e veja.
Agradeço a frequente colaboração das alunas , Nanachara, Nana e Greice ... Muito obrigado, meninas... A discussão e a troca de idéias é sempre salutar...
Quanto ao tema, acabo concordando com a Greice... Acho que foi insuficiente, mas se você quiser também aprende, basta interesse. Por que? No meu caso, por exemplo, quando aprendi a diagramar nem tinha computador direito :) ... Tive que correr atrás, gente... Todo mundo têm!
Agora leia sobre o Brasil racista e EDUCAÇÃO tem tudo a ver com isso!
ONU: Fosso entre negros e brancos aumentou no País
Agência Estado
Se existissem dois Brasis, um só com brancos e outro só com negros, o primeiro estaria, no quesito qualidade de vida, ao lado de países europeus relativamente desenvolvidos, como Bulgária e Letônia. O Brasil dos negros, por outro lado, ficaria próximo de países muito pobres, como o Vietnã e a Bolívia. Esse persistente fosso entre brancos e negros é a principal conclusão de uma edição especial do Relatório de Desenvolvimento Humano a respeito do racismo no Brasil.
O trabalho, realizado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), teve como base estudos realizados no País nos últimos anos sobre o assunto. A divulgação ocorreu às vésperas do Dia da Consciência Negra, que será comemorado amanhã. Em 2002, o Brasil ocupava uma posição intermediária no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Pnud, que considera três fatores fundamentais de qualidade de vida: renda, esperança de vida ao nascer e nível de educação. Num universo de 177 países, estava em 73º lugar. Se no Brasil vivessem só os brancos, o País estaria em 44º lugar. Se houvesse apenas os negros, em 104º lugar - considerável distância de 60 posições. O fosso fica ainda mais profundo quando se separam os Estados. A melhor qualidade de vida têm os brancos do Distrito Federal - vivem tão bem quanto na República Tcheca (33º lugar no ranking mundial).
No outro extremo, estão os negros de Alagoas - vivem na mesma precariedade que a população da Namíbia (122º lugar no ranking). “A democracia racial no Brasil é um mito. Os efeitos da escravidão permanecem até hoje”, afirma o assessor do Centro Internacional de Pobreza do Pnud, José Carlos Libânio. O Relatório de Desenvolvimento Humano também mostra a discriminação racial por meio de indicadores socioeconômicos. O número de pobres (com renda per capita inferior a R$ 75,50) no Brasil diminuiu cinco milhões entre 1992 e 2001. Os negros, porém, foram levados na contramão: o número de pobres cresceu 500 mil. Ainda no caso deles, o desemprego é maior e o salário é menor - invariavelmente.
Violência e educação
Na educação, apesar de os índices brasileiros terem melhorado sensivelmente, os negros ainda estudam menos que os brancos. Eles ficam, em média, 2,1 anos a menos que os brancos nas salas de aula. “Estamos falando só da questão quantitativa. Se falássemos da qualitativa, a situação seria muito pior. Normalmente os negros estudam em escolas ruins, com pouca ou nenhuma estrutura, sem professores qualificados, na periferia das cidades”, diz a editora do relatório, Diva Moreira. A tendência se repete quando se trata de segurança. Ser negro significa ser o alvo preferencial da violência que resulta em morte. E também, pelo menos no caso do Rio, a maior vítima da polícia. “Em todos os indicadores sociais possíveis e imagináveis, a situação é a mesma. Se o indicador é negativo, os negros são maioria. Se o indicador é positivo, eles são minoria”, resume Rafael Osório, do Centro Internacional de Pobreza do Pnud.
O relatório foi apresentado ontem no Capão Redondo, um dos bairros mais pobres e violentos de São Paulo. Das oito pessoas que estavam na mesa de apresentação, só duas eram negras. A pequena presença dos negros em posições de influência no País foi um dos problemas apontados pelo relatório. Para o coordenador do Observatório Afrobrasileiro, Marcelo Paixão, essas desigualdades deveriam ter sido enfrentadas há pelo menos 70 anos. “Esse é o tamanho do atraso para um País que foi o último nas Américas a abolir a escravatura e passou o século 20 sem políticas de integração para afrodescendentes. No máximo, fez políticas globais, achando que atenderia todo mundo, o que evidentemente não aconteceu.”
Para quem nunca viu um show de drag queens, aqui vão algumas performances selecionadas :) ... Das top drags até hilárias...
Cha cha heels de Nubia
http://mixbrasil.uol.com.br/tvmix/videos/nubia.asp
Yuri Mix aparece como uma cobra naja e Talessa Top assume paixão espanhola
http://mixbrasil.uol.com.br/tvmix/videos/blue9anos.asp
No "carão", Ebony arrasa no clipe-cover da música 1Thing, da diva Amerie
http://mixbrasil.uol.com.br/tvmix/videos/default_performances.asp
Thália Bombinha de Britney na propaganda da Pepsi
http://mixbrasil.uol.com.br/tvmix/videos/thalia.asp
Márcia Pantera no cabelão
http://mixbrasil.uol.com.br/tvmix/videos/batecabelo.asp
No porta curtas desses dias:
A Perna Cabiluda Uma misteriosa aparição causou pânico em Recife nos anos 70! Da mesma equipe de Cinema, Aspirinas e Urubus, que entra em cartaz como um dos melhores longas brasileiros dos últimos tempos. » atendendo a pedidos dos espectadores!
Mix Brasil no Porta Curtas
O Prêmio Porta Curtas chega ao Mix Brasil - Festival de Cinema e Vídeo da Diversidade Sexual. Até o próximo dia 20, você poderá assistir e votar em 16 dos curtas em exibição no Festival - aproveite! » Indicado para todos os sexos (todos mesmo!)
Todo mundo sabe que o curta-metragem é escola de cinema, celeiro de novos talentos. Confira aqui O Velho, o Mar e o Lago, filme que consagrou o fotógrafo Mauro Pinheiro Jr., o mesmo de Cinema, Aspirinas e Urubus. » Dirigido por Camilo Cavalcante
Em Os Fiéis, três amigos contam as aventuras vividas durante uma famosa partida de futebol. Lembranças, a euforia e a sensação de viverem um momento histórico. » Prêmio Cachaça Cinema Clube de Melhor Crônica de Amizade
Gente, procurem assistir no porta curtas, os filmes experimentais também!
http://www.portacurtas.com.br/
Criei uma nova seção no blog. Como vocês podem ver é a CENA OBSCENA.
Obsceno é : adj. 1. Atentatório ao pudor. (...)
Pudor é: s. m. 1. Sentimento de pejo ou vergonha, produzido por atos ou coisas que firam a decência, a honestidade ou a modéstia. (...)
Decente é: dj. m. e f. 1. Que fica bem; conveniente, decoroso, honesto. 2. Asseado, limpo.*
A seção é para lembrar que, coxas, nádegas, seios, tórax, um corpo que age e interage, todos temos... Que sexo, desejo, paixão, amor, escândalo... fazem parte da vida... E que indecente é isto que está aí em cima...É promover guerras, fomentar o ódio, exercitar a intolerância, a brutalidade, favorecer a discórdia e também SE OMITIR de contribuir para que tudo isto desapareça, ou pelo menos, não seja tão presente em nossos dias ...ISTO SIM, É INDECENTE!
A foto de Kevin Carter (1961-1994), tirada no Sudão**, ganhou o Prêmio Pulitzer em 1993, entre inúmeros outros. Kevin percorria uma aldeia e tirou a foto da menina. Ele afirmou em entrevistas que estava fotografando a criança, mudou de ângulo e, de repente, viu a ave atrás dela.
Carter sofreu um número incontável de críticas porque não ajudou a menina, já que, Journalists at the time were warned never to touch famine victims for fear of disease. This criticism and the death of a close friend in township violence may have contributed to Carter's suicide at the age of 33.*** (Os jornalistas naquele tempo eram avisados para nunca tocar nas vítimas famintas por medo de pegarem doenças.
Algumas das críticas foram muito pesadas e uma delas, do St. Peterburgh Times sentenciou que: the man adjusting his lens to take just the right frame of her suffering, might just as well be a predator, another vulture on the scene."*** ( O homem ajustando sua objetiva para tirar o fotograma correto, pode ser, igualmente, outro predador, mais um abutre na cena.)
Se levarmos em conta que o que interessa é a objetividade, que muitos ainda acreditam,(geralmente aqueles que nunca "toparam" com a "realidade" do mundo e se mantém nas suas mesinhas de escritório mais que seguras. Aqueles que acreditam no mito construído sob frágeis bases - e não falo aqui do óbvio, da função, da tarefa do jornalista de cobrir, de contar, de buscar ambos os lados) ele estava correto.Ou não? Ele não fez seu trabalho e foi embora? Ele não "contou uma história e não se intrometeu no desenrolar dela"? Assim como muitos, todos os dias, em várias profissões, o fazem... Mas e quanto a humanidade? E a subjetividade? E a objetividade da vida?
**A guerra do Sudão
"O Sudão (antiga Núbia), em 1820 tornou-se colônia britânica e em 1899 foi submetido ao domínio egípcio-britânico. Em 1956 obteve a independência. Começou, no sul, a guerrilha do Exército de Libertação do Povo Sudanês (SPLA). Depois de vários golpes, em 1989 tomou o poder o general Omar al-Bashir, que instalou uma ditadura militar. Seu regime foi marcado pela intensificação dos combates e, em 1991, adotou um Código Penal baseado na lei islâmica. Os combates entre a guerrilha do SPLA e o governo islâmico provocaram o êxodo de milhares de pessoas. Cerca de 600 mil refugiados morreram de fome no sul, a 800 km de Cartum, a capital, em 1993."
* Dicionário Michaelis
** http://www.studium.iar.unicamp.br/13/2.html?studium=
*** http://www.thisisyesterday.com/ints/KCarter.html
Agradeço minhas caras alunas Nana Sperb e a Renata que deram retorno após publicação do blog... Bem e quanto a Britney... Chegamos a um consenso, né Renata :) A Britney é entretenimento e a Madonna não é somente isso :) ... Ela é política!
E mais uma dica: http://www.sonyclassics.com/capote/
O longa conta o trabalho de Truman Capote na árida cidade de Holcomb, no Estado americano do Kansas, onde ele tenta descobrir todos os detalhes sobre o massacre da família Clutter, no ano de 1959.
Em sua jornada, Capote é acompanhado pela amiga de infância Nelle Harper Lee (vivida por Catherine Keener), autora do clássico Não Matem a Cotovia (To Kill a Mockingbird), vencedor do prêmio Pulitzer de 1960.
Ao longo de cinco anos, o escritor e jornalista faz a reportagem intermitente da situação dos assassinos acusados, Perry Smith (Clifton Collins Jr.) e Dick Hickock (Mark Pellegrino), que terminam no corredor da morte.
Num primeiro momento, Capote tenta ajudar os acusados, mas, com o passar dos anos, ele começa a sentir-se culpado por desejar que eles morram para que possa concluir sua obra-prima, A Sangue Frio, publicada em 1966. Com A Sangue Frio, Capote cravou um marco no jornalismo literário, narrando um acontecimento verídico como se fosse um romance policial. O resultado é primoroso. A história da família Clutter — pai, mãe e dois filhos pequenos —, brutalmente assassinada em 1959 na pequena cidade americana de Holcomb, no Estado do Kansas, foi o ponto de partida. Então repórter da revista The New Yorker, Capote debruçou-se sobre a tragédia por seis anos e lançou o livro em 1965, causando tremendo impacto. Continua impactante 38 anos depois.
JORNALISMO LITERÁRIO
Modalidade de prática da reportagem de profundidade e do ensaio jornalístico utilizando recursos de observação e redação originários da ou inspirados pela literatura.Traços básicos: imersão do repórter na realidade, voz autoral, estilo, precisão de dados e informações, uso de símbolos (inclusive metáforas), digressão e humanização.
A coleção "Jornalismo Literário", da editora Companhia das Letras, surgiu para reeditar algumas das maiores reportagens do século 20. O primeiro volume Hiroshima, de John Hersey foi publicado há pouco mais de um ano. Desde então, já foram para as livrarias reportagens de jornalistas como Joseph Mitchell, Truman Capote, Joel Silveira e o último lançamento, Zuenir Ventura.
Acessem este site: www.nra-kkk.org/ e vcs vão ter uma idéia do que os adultos estão fazendo com a infância... Plantando o ódio e a intolerância... Depois me digam se não é grave...
Campanha em Defesa da Formação e Regulamentação Profissional dos Jornalistas
Carta à Sociedade
A Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ), os 31 Sindicatos de Jornalistas a ela filiados em todo país e o Fórum Nacional de Professores de Jornalismo (FNPJ) solicitam a sua adesão à campanha nacional que estamos promovendo em defesa da formação universitária específica de jornalista como condição essencial ao registro para o exercício profissional.
Há quase quatro anos, os jornalistas desenvolvem esta campanha para recuperar um dos pilares da sua regulamentação profissional: o item III do Artigo 4º do Decreto 83.284/79, derrubado por decisão judicial em 1.ª instância. Foi em outubro de 2001, através de liminar da juíza substituta Carla Rister, da 16ª Vara Cível da Justiça Federal, 3ª Região, em São Paulo, que suspendeu a obrigatoriedade da exigência do diploma de Curso Superior de Jornalismo, reconhecido pelo MEC, para a obtenção do registro profissional.
Desde então, com o apoio de todos os Sindicatos de Jornalistas do País, a FENAJ trava uma batalha na Justiça Federal paulista tentando reverter a decisão. O processo permanece, desde dezembro de 2003, no TRF-3ª Região à espera da análise de recurso impetrado pela FENAJ e Sindicato dos Jornalistas de São Paulo.
É importante esclarecer, já de início, que a defesa da formação específica para o exercício do jornalismo está longe de ser uma questão unicamente corporativa. Trata-se, acima de tudo, de atender à exigência cada vez maior, na sociedade contemporânea, de que os profissionais da comunicação tenham um alto nível de qualificação técnica, teórica e principalmente ética. Com este entendimento e:
considerando que, depois de 60 anos de regulamentação profissional e 80 de lutas pela formação superior em Jornalismo, enfrentamos agora a clara ameaça do fim de quaisquer exigências legais para o exercício da profissão de jornalista;
considerando que o ataque à profissão jornalística é mais um ataque às liberdades sociais e às profissões em particular, cujo objetivo fundamental é desregulamentar as profissões em geral e aumentar as barreiras à construção de um mundo mais pluralista, democrático e justo;
considerando que a decisão judicial acarreta claros prejuízos à ética profissional, avilta as condições de trabalho e salariais dos jornalistas e abre espaço para a contratação, nas empresas jornalísticas, de apadrinhados políticos e ideológicos sem a essencial formação específica na área;
considerando que a existência de uma imprensa livre, comprometida com os valores éticos e os princípios fundamentais da cidadania, portanto cumpridora da função social do jornalismo de atender ao interesse público, depende também de uma prática profissional qualificada;
considerando que uma das formas de se preparar, de se formar jornalistas capazes a desenvolver tal prática é através de um curso superior de graduação em jornalismo e que já existe liberdade garantida para quem quiser expor sua opinião na imprensa, como entrevistado ou articulista de uma determinada área;
considerando, finalmente, que se a decisão for mantida, atinge profissionais e estudantes de jornalismo numa de suas principais conquistas, desrespeita as identidades de cada área (e com isso desrespeita também as demais), e fere frontalmente a sociedade em seu direito de ter informação apurada por profissionais, com qualidade técnica e ética, bases para a visibilidade pública dos fatos, debates, versões e opiniões contemporâneas, atacando portanto o próprio futuro do país e da sociedade brasileira;
Solicitamos o seu engajamento nesta campanha em defesa da formação superior específica para o exercício da profissão de Jornalista, através da promoção e/ou participação em atividades programadas pela FENAJ, Sindicatos e FNPJ e também do envio de moção de apoio para: STF (Supremo Tribunal Federal), TRF 3ª Região (Tribunal Regional Federal da Terceira Região), STJ(Superior Tribunal de Justiça), Procuradoria-Geral da República, Câmara Federal e Senado, Procuradoria-Geral do Trabalho,Tribunal Superior do Trabalho e Conselho Superior da Justiça Federal, além do encaminhamento de uma cópia para a FENAJ. Os endereços eletrônicos seguem abaixo. O modelo de moção está em anexo e também pode ser encontrado nos sites da FENAJ, do FNPJ e dos Sindicatos em todo o país.
Saudações sindicais!