LEITURA DRAMÁTICA

http://www.youtube.com/watch?v=gVrpPbWZwjM




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Velma Dinkley + Edna Mode (ou a verdadeira - Edith Head - designer de moda na qual Edna foi baseada) = técnico do Omã.

DESIGN LAB CINEMA


Prova: 04/12/2009

O que vai ser cobrado:

Escolas cinematográficas + cinema nacional + textos sobre a Nouvelle Vague - “Uma História de ódio”; “A comédia humana de Chabrol” e “O espetáculo de maio”.


A QUESTÃO DA NÃO LEITURA DOS TEXTOS

“Avisos/esclarecimentos discentes:
• (...)
• A leitura dos textos solicitados será cobrada através de sorteio pela chamada. Antes do sorteio, a professora solicitará os nomes dos alunos que não providenciaram a leitura.
Caso o acadêmico tenha realizado a leitura e comentado o texto em sala, haverá acréscimo na nota subjetiva. Caso não tenha lido, não tenha assumido o fato, porém tenha sido sorteado, será retirado 2,0 por texto da nota final do bimestre. Caso tenha assumido o não cumprimento da tarefa, será retirado 1,0 por texto, da nota final do bimestre.

AVALIAÇÃO
• Duas avaliações escritas
• Leituras solicitadas
• Trabalhos de análise crítica e/ou roteiro.”

 O texto acima está presente no plano de ensino da disciplina, apresentado no primeiro dia de aula e reapresentado após as duas semanas de paralisação.
 A pontuação prevê a premiação de quem lê ou arca com as conseqüências do não cumprimento da tarefa, “punindo” quem mente.
 Os textos solicitados são artigos, matérias, críticas ou ensaios sobre cinema, para facilitar e acelerar o processo de leitura e aprendizado
 Em média eram dados de 15 a 20 dias para a leituras.
Mesmo assim, não houve comprometimento da maioria dos acadêmicos, nem no primeiro ou segundo bimestre.

Devido ao grande número de alunos em exame pela não realizaram das leituras, com, pelo menos, cinco pontos descontados da média do segundo bimestre, alguns alunos solicitaram nova chance.

Aproveito e relembro, pois os textos já solicitados para a próxima semana.

O cinema nacional:
- “Tropa de Elite tem mais impacto que Glauber Rocha”
- “A saga que mudou o cinema nacional”
- “O que Bruno Barreto precisa fazer para ganhar o Oscar”
- “A Vida entre as Feras”

Quanto à “chance” de não irem direto para exame. Ei-la:

Realização de um sarau*
Trabalhos a serem apresentados no sarau:
Data do sarau: 11/12/2009
Grupos: de três alunos

a) música (performances musicais dos alunos em grupo ou solo);
b) leituras dramáticas (poesias, crônicas, roteiros, etc.);
c) sketches;
d) encenação de cenas clássicas do cinema;
e) performances de mágica, prestidigitação, etc;
f) Produção de desenhos, caricaturas, etc;
g) outras performances.


Além da apresentação – qualquer que seja – deverá ser entregue, no dia do evento, um relatório contendo:
1) motivação para a escolha do tema ;
2) Descrição do trabalho, propriamente dito;
3) o trabalho desempenhado por cada aluno na produção;

*Não poderá ser apresentado nenhum trabalho sobre movimentos artísticos, haja vista que, vocês realizaram a proposta em outra disciplina.

A realização do trabalho valerá nota que eliminará (de acordo com a qualidade do mesmo) a pontuação negativa somada pelo aluno.


*Sarau: Evento cultural e/ou musical bastante comum no século XIX. O sarau é uma reunião festiva, onde as pessoas se encontram para se manifestarem artisticamente, apresentando concertos musicais, cantos, apresentações solo, demonstrações, interpretações - qualquer performance artística e literária.

Dúvidas? Sexta, na aula :)

Achei relevante.

"Mas o que é branding, afinal?
15 de julho de 2008, 10:26

O termo branding é mal compreendido e está sendo usado para explicar qualquer coisa. No entanto, atrair consumidores para a sua marca é o trabalho mais relevante que um profissional de marketing pode fazer.
Por Monica Sabino

De uns tempos para cá, em toda parte começou a aparecer o termo branding, a buzzword preferida dos marketeiros. Tudo é uma questão de branding, ações de marketing viraram ações de branding, as justificativas de se estourar o orçamento deste mês são, sem dúvida, um problema de branding, e até algumas agências de design viraram agências de branding.

No começo desse mês, eu li no Branding Strategy Insider esse post, que fala sobre como o branding está precisando trabalhar no seu próprio branding.

Eu explico. O abuso do termo não é exclusivo dos brasileiros, e tem causado irritação e frustração nos outros profissionais (que não os de marketing) nas empresas. Porque na prática, como o termo branding está sendo usado para explicar qualquer coisa, tem virado piada e sinônimo de blá-blá-blá. Quando foi que a palavra virou algo misterioso que não sabemos bem a que se refere?

Uma marca ou brand é a percepção dos consumidores sobre um produto, serviço, experiência ou organização. Não o que os profissionais de marketing pensam que a marca é, mas o que ELES, os consumidores acham que ela é.

Portanto, por princípio, não existe marca em um escritório de design. Ou num boardroom. A marca está nas ruas, nas casas, sendo vivida e experimentada. O design, o sistema de identidade de uma marca, é sim, importantíssimo, crucial. É a estratégia em forma visível, como dizia o pioneiro Wally Ollins. Mas não é a totalidade do que é a marca.

Para a American Marketing Association, branding não é fazer com que um consumidor escolha uma marca ao invés da marca concorrente. É fazer com que um potencial consumidor perceba a marca como a única solução para o que ele busca. A única escolha lógica para o que ela está oferecendo. Branding é um sistema de comunicação que deixa claro porque a marca importa. É achar e comunicar algo que atraia os consumidores para a marca, ao invés de você ter que caçá-los de modos, algumas vezes, bem caros.

E não adianta ser apenas diferente. Diferente é ótimo, claro. Nossa atenção vai direto para o que é diferente. Tem que ser relevante. Tem que ser solução. E não porque eu digo, mas porque o consumidor, o usuário está dizendo.

Branding é atrair esses consumidores para a sua brand. É o trabalho mais relevante e de maior ROI que um profissional de marketing pode fazer. Branding te faz saber o que dizer antes mesmo de que você abra a boca. Portanto o diretor financeiro tem que cobrar o bom branding, porque ele aumenta as chances de retorno do investimento na marca. E não ter medo de quando o diretor de marketing usa a palavra de modo enigmático.

Da próxima vez que ouvir o termo mal-utilizado, passe a mensagem para frente. Pergunte o que o consumidor achou. Pergunte como isso torna a marca a escolha lógica. Como isso atrai os consumidores para que não se tenha que caçá-los. Para que quando formos falar de branding, falemos de verdade, que o assunto é importante. [Webinsider]

Monica Sabino (monicasabino@gmail.com) é professora de pós-graduação em Marketing e sócia da consultoria Brandgame."
http://webinsider.uol.com.br/index.php/2008/07/15/mas-o-que-e-branding-afinal/