Para quem quer ver uma performance do Offer Nissim... Dj tem que "ir" junto...

http://youtube.com/watch?v=RXyjVcRBG_w

"Tolerância zero

Em seus desdobramentos individuais e coletivos, a intolerâncioa é o tema comum na diversidade de atrações da 29ª Mostra Internacional de Cinema em São PauloPor Graziella Beting
O que pode existir em comum entre cineastas tão diversos como o alemão Dennis Gansel, o dinamarquês Lars von Trier e o português Manoel de Oliveira? Em que pesem as diferenças de origem e de técnicas cinematográficas, cada um deles mostra a preocupação de traduzir em imagem e narrativa as várias faces da intolerância de nossos tempos. É o que pode ser visto em seus filmes mais recentes, atrações da 29ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. Mas o tema não está restrito às produções de maior evidência e é recorrente em grande parte dos 200 filmes e dezenas de curtas-metragens da mostra, que retratam as pressões sofridas pelo homem contemporâneo e suas estratégias para enfrentar, além de seus próprios medos, a família, o grupo ou o Estado — em uma palavra, o outro.
Não é de hoje que a intolerância está associada ao cinema — ao contrário, remete a sua própria origem. Por conta de O Nascimento de uma Nação (1915) — o primeiro longa-metragem da história — D.W. Griffith foi acusado de racismo numa narrativa épica sobre a América e a fundação da Ku Klux Klan. Para tentar se defender das críticas, lançou no ano seguinte um filme intitulado, justamente, Intolerância. Seu objetivo foi mostrar, em quatro histórias, que o conflito com o outro, com o diferente, sempre esteve presente na história: na queda da Babilônia, na crucificação de Cristo, no Massacre de São Bartolomeu e na discussão contemporânea sobre a pena de morte.
Obviamente, há uma grande diferença entre Intolerância e a reflexão que aparece nos longas exibidos pela mostra deste ano. Como pregava o subtítulo do épico de Griffith, para o cineasta a intolerância era a “batalha do amor através dos tempos”. Hoje a intolerância assumiu outras facetas, e mudaram as maneiras de retratá-la. Existem as mais tradicionais, como a de Gansel, que volta à Alemanha nazista em Napola para contar a história de FriedrichWeimer. Ele é um jovem que, contra a vontade dos pais, se inscreve numa das escolas (as napolas) criadas pelo regime para preparar a futura elite do país. O que parecia promissor, aos poucos mostra-se cruel: os estudantes são submetidos ao autoritarismo e à violência psicológica de professores e oficiais.
De maneira diversa, e só para citar outro exemplo, há a exploração das mesquinharias humanas em Manderlay, de Lars von Trier, filme que dá continuidade a sua trilogia sobre os Estados Unidos iniciada com Dogville. E em muitos outros casos, a intolerância aparece em conflitos de grupo que refletem grandes questões contemporâneas, ou, ao contrário, até mesmo em histórias mais subjetivas ou pertencentes à vida privada. Para dar conta dessa diversidade, BRAVO! preparou quatro roteiros com produções que serão apresentadas ao público em 12 salas da capital paulista. Na edição impressa, estão as diferentes maneiras de discutir — e buscar compreender — a opressora atmosfera de intransigência que tomou conta do planeta e de nossas vidas."

http://www.bjksdigital.museusegall.org.br/



Entrem aí, gente. Revistas de cinema do princípio do século XX... Bem legal... Serve também para a turma de publicidade, porque tem umas propagandas incríveis :)

Para despertar a sesibilidade e a indignação

Afonso Romana de Sant´ana

SOBRE A ATUAL VERGONHA DE SER BRASILEIRO

"Projeto de Constituição atribuído a Capistrano de Abreu:
Art. 1º - Todo brasileiro deve ter vergonha na cara.
Parágrafo único:
Revogam-se as disposições em contrário."

Que vergonha, meu Deus! ser brasileiro

e estar crucificado num cruzeiro
erguido num monte de corrupção.
Antes nos matavam de porrada e choque
nas celas da subversão. Agora
nos matam de vergonha e fome
exibindo estatísticas na mão
Estão zombando de mim. Não acredito.
Debocham a viva voz e por escrito.
É abrir jornal, lá vem desgosto.
Cada notícia
- é um vídeo-tapa no rosto.
Cada vez é mais difícil ser brasileiro.
Cada vez é mais difícil ser cavalo
desse Exu perverso
- nesse desgovernado terreiro.
Nunca te vi tamanho abuso.


Estou confuso, obtuso,com a razão em parafuso:
a honestidade saiu de moda,a honra caiu de uso.
De hora em hora a coisa piora:
arruinado o passado,
comprometido o presente,

vai-se o futuro à penhora.
Me lembra antiga história
daquele índio Atahualpaante Pizarro - o invasor,
enchendo de ouro a balança
com a ilusão de o seduzire conquistar seu amor.
Este é um país esquisito:
onde o ministro se demite
negando a demissão
e os discursos são inflados
pelos ventos da inflação.
Valei-nos Santo Cabral
nessa avessa calmaria
em forma de recessãoe na tempestade da fome
ensinai-me - a navegação.
Este é o país do diz e do desdiz,
onde o dito é desmentidono mesmo instante em que é dito.
Não há lingüistica e erudito
que apure o sentido inscrito
nesse discurso invertido.Aqui
o dito é o não-dito
e já ninguém pergunta
se será o BeneditoAqui
o discurso se trunca:
o sim é não,
o não, talvez,
o talvez,
- nunca.
Eis o sinal dos tempos:
este é o país produtor
que tanto mais produz
tanto mais é devedor.



Um país exportadorque quanto mais exporta
mais importante se tornacomo país
- mau pagador.
E, no entanto, há quem julgue
que somos um bloco alegredo "Comigo Ninguém Pode",
quando somos um país de cornos mansos
cuja história vai ser bode.
Dar bode, já que nunca deu bolo,
tão prometido pros pobres
em meio a festas e alarde,
onde quem partiu, repartiu,
ficou com a maior parte
deixando pobre o Brasil. Eis uma situação
totalmente pervertida:- uma nação que é rica
consegue ficar falida,- o ouro brota em nosso peito,
mas mendigamos com a mão,- uma nação encarcerada
doa a chave ao carcereiro
para ficar na prisão.
Cada povo tem o governo que merece? Ou cada povo
tem os ladrões que a enriquece?
Cada povo tem os ricos que o enobrecem?
Ou cada povo tem os pulhas
que o empobrecem?
O fato é que cada vez mais
mais se entristece esse povo
num rosário de contas e promessas,
num sobe e desce
- de pranto e preces
Ce n'est pas un pays sérieux!
já dizia o general.O que somos afinal?
Um país pererê? folclórico?tropical? misturando mortee carnaval?
- Um povo de degradados?-
FIlhos de degredados
largados no litoral?- Um povo-macunaíma
sem caráter nacional?
Ou somos um conto de fardasum engano fabuloso
narrado a um menino bobo,- história de chapeuzinhojá na barriga do lobo?
Por que só nos contos de fadaos pobres fracos vencem os ricos ogres?
Por que os ricos dos países pobressão pobre perto dos ricosdos países ricos? Por que
os pobres ricos dos países pobres
não se aliam aos pobres dos países pobrespara enfrentar os ricos dos países ricos,
cada vez mais ricos,mesmo quando investem nos países pobres?
Espelho, espelho meu!há um país mais perdido que o meu?
Espelho, espelho meu!há um governo mais omisso que o meu?
Espelho, espelho meu!há um povo mais passivo que o meu?
E o espelho respondeualgo que se perdeu
entre o inferno que padeçoe o desencanto do céu.

BALADA DOS CASAIS

Os casais são tão iguais,
por isto se casame
anunciam nos jornais.

Os casais são tão iguais,
por isto se beijamfazem filhos,
se separamprometendonão se casarem jamais.
Os casais são tão iguais,
que além de trocar fraldas,tirar fotos,
acabam se tornandoavós e pais.
Os casais são tão iguais,
que se amam e se insultame se matam
na realidadee nos filmes policiais.
Os casais são tão iguais,
que embora jurem um ao outro amor eterno
sempre querem mais.



** Afonso é um dos meus prediletos ...
"Há quem se ajuste
engolindo seu fel com mel.
Eu escrevo o desajuste
vomitando no papel."
Dele recomendo tudo, mas adoro os poemas: "
Que país é este? " e "A implosão da mentira"



*Mário Quintana


POEMINHA DO CONTRA
Todos estes que aí estão
Atravancando o meu caminho,
Eles passarão.
Eu passarinho



*Cecília Meirelles

CANÇÃO MÍNIMA

No mistério do sem-fim
equilibra-se um planeta.
E, no planeta, um jardim,
e, no jardim, um canteiro;
no canteiro uma violeta,
e, sobre ela, o dia inteiro,
entre o planeta e o sem-fim,
a asa de uma borboleta.





Aqui a poetisa que sou fã...

* SOA

NOSSO AMOR DESCONHECIDO

Deitas-te nas linhas dos meus versos
E as minhas letras te encobrem
Dissimulo o teu nome
Em explícito "meu amor, vida, meu doce"...
Que te pronuncia na voz
Da poesia que te faço

Denunciando a tua existência
Ao mundo que não sabe de nós
É meu o sonho, o delírio,
O corpo súplice e insone
Quando te escrevo na palavra desejo
São meus os arrepios, os ardores.
As pegadas da vertigem
Se te camuflo na palavra labirinto
Imaginará quem me lê
Os caminhos que percorres
Quando me dispo para os passos
De todas as tuas vontades
E inteira e completamente tua
Oculto a mim e a ti no final do poema
Escrevendo-nos em reticências...

Primeiro
Passagem a R$50,00 na Gol... Uma ótima oportunidade para vocês viajarem!

http://www.voegol.com.br/


Site bem legal de um artista plástico/graffiteiro

www.speto.com.br

Gostaria de agradecer as demonstrações de carinho de muitos alunos...
Agradecer o afeto nas palavras e também o abraço... Muito obrigado, por tudo!

Vários Beijos para vcs :)








O Dia Internacional da Mulher não serviu para louvar a maternidade, a mãe, a dona de casa, a submissa, ...

Não serviu para se comprar flores e distribuir a esmo, como uma forma de "mea culpa" barata...
Vocês sabem qual a razão para este dia?

"O Dia Internacional da Mulher é uma homenagem a um episódio trágico que aconteceu nos Estados Unidos. Em 1857, mulheres de uma fábrica de tecidos em Nova Iorque se rebelaram contra suas condições de trabalho. Elas ocuparam a fábrica, para reivindicarem a redução de um horário de mais de 16 horas por dia para 10 horas. As operárias também recebiam menos de um terço do salário dos homens. Foi a primeira vez que as mulheres se uniram para reivindicar melhorias. A rebelião foi contida de forma violenta, culminando com a morte de 129 tecelãs, que morreram carbonizadas dentro da fábrica.
Em 1910 surgiu a idéia de se criar uma data para homenagear essas operárias e marcar um dia de luta feminina. Em 1975 a Assembléia Geral das Organizações das Nações Unidas (ONU) decretou o dia 8 de março como Dia Internacional da Mulher.
No Brasil, o direito ao voto só é reconhecido na Constituição de 1934.
A primeira governadora é eleita 60 anos depois.
De acordo com dados da Fundação Carlos Chagas, no período de 1981 a 1998, o crescimento das mulheres economicamente ativas no país foi de 111%, enquanto que o dos homens foi de 40%.
Hoje, a parcela feminina representa 41% da população economicamente ativa, com 30 milhões de mulheres no mercado de trabalho. No setor educacional, a ascensão da mulher revela-se na presença de 57% dentre os estudantes do 2º grau e de ensino superior.
Na índia, as mulheres pagam para se casar e esse pagamento pode ser em dinheiro ou em bens como casa, carro, máquina de lavar. O que perturba é que, apesar de a prática soar como algo ultrapassado, trata-se, na verdade, de um fenômeno muito praticado atualmente, que vem aumentando a violência e a comercialização nos últimos 20 anos.
O valor do dote pode ser de 50 mil (US$ 1.136) a 20 milhões de rúpias (US$ 454.546). Depende de quanto se pode pagar, da casta e da classe a que se pertence. A prática, embora seja ilegal, acontece com freqüência.
De acordo com a ONU, 25% das brasileiras são vítimas constantes de violência no lar. Em apenas 2% dos casos, o agressor é punido e, em cerca de 70%, esse agressor é o marido ou companheiro.
Nas eleições de 2002 se evidenciou a expressão das mulheres: 51% da população e do eleitorado; 40% da população economicamente ativa; 26% dos chefes de família.Segundo o Ministério da Previdência Social, existem atualmente 9 milhões de donas-de-casa no Brasil. Até mesmo as cerca de 40 milhões de mulheres que ocupam postos no mercado de trabalho, formal ou informal, acabam desempenhando ou gerenciando atividades domésticas. Ou seja, no mundo contemporâneo ainda cabe AINDA ao sexo feminino, majoritariamente, a tarefa de cuidar do lar e da família. "

Que ótimo que a gente conseguiu "tudo" isso.. tss...tssss...tsss
Mas olha só, como somos fortes, conseguimos "na marra", "no braço", com tudo contra...

Dados pavorosos sobre como vivem as mulheres no Brasil , clique aqui: http://copodeleite.rits.org.br/apc-aa-patriciagalvao/home/index.shtml

Olha só: em tempos de ignorânica generalizada, de grosseria plena e violência absoluta, para mim, os EMOS surgem como uma possibilidade de diversidade, de afeto, de troca,algo mais pacífico, mais doce.Isso é maravilhoso. Claro que sempre vão existir os "paraguaios" ou "posers" (vide matéria), mas gosto deles pela essência. Se opor a violência, ser mais tolerante e respeitar a diversidade, já é um começo DEZ.
"Escolinha do rock
Os pais estão desesperados com a imprevisibilidade de seus filhos adolescentes e pré-adolescentes que se reúnem em tribos urbanas.
Na ponta do comportamento estão os emos. Eles são mesmo tão perigosos assim?
Por Luís Antônio Giron

A aparição de tribos urbanas cada vez mais estranhas tem preocupado as famílias brasileiras. Os astros atuais respondem pelo codinome de emos. Eles estão dando as caras na cena pop e surgem confrarias que se reúnem em torno de interesses comuns a cada semana em cidades como São Paulo, Brasília, Belo Horizonte e até no interior.
O problema maior das novas subculturas urbanas está na imprevisibilidade. Essa garotada que se veste com camisetas pretas e tênis rosa ou bota de punk e ostenta um colar estilo Wilma Flintstone forma a ponta de um fenômeno mais profundo e que tem atingido o cotidiano de todas as famílias.Os emos convivem com os goths (os antigos góticos, agora repaginados com um visual e uma atitude mais agressivos, macabros e obscenos), os nerds, os "normais" e até os punks – que seguem firmes na carreira.
Os punks costumam dar surras periódicas nos pobres emos que freqüentam às sextas-feiras as Grandes Galerias, ou Galeria do Rock, no centro de São Paulo. É curioso porque a meninada emo não consegue entender por que está apanhando. É como se fugissem de jobárias enlouquecidas que fugiram da exposição Dinos-no-Parque, na Oca do Parque do Ibirapuera. É como se sofressem a agressão de seus bisavós sonoros.
Outro hábito que os emos estão quebrando em relação a outros grupos adolescentes está em ser sexualmente tolerantes e em praticar um gregarismo relativo, que não abdica da individualidade. Como se sabe, os adolescentes costumam andar em bandos e manter uma certa homogeneidade comportamental. Os emos não. Nem mesmo de emo eles querem ser chamados mais. São um tanto contraditórios.
Fiquei sabendo da existência desses estranhos serezinhos por causa de minhas filhas, de 11 e 13 anos, que passaram a trazer para casa histórias bizarras sobre os emos. Fui me informar, até porque minhas meninas me disseram que havia muitas e muitas comunidades no Orkut pró e contra os emos. Comecei a prestar atenção na nova turminha. Como editor de Cultura de Época, resolvi pautar uma reportagem séria sobre o assunto. A idéia foi aprovada e saiu na edição 404, de 5 de fevereiro, de autoria da repórter Paloma Cotes. A repercussão da matéria foi boa. Choveram e-mails para a redação. Os emos despertam paixões de todos os lados. Até porque eles pregam a expressão ruidosa dos sentimentos e a flexibilização do comportamento sexual em público, eles têm provocado respostas contrárias. Pagam por serem espontâneos.
Será que essa turma de 11 a 21 anos pode ser tão perigosa assim para a moral e os bons costumes do século XXI ou os pais estão fazendo fogo de palha?"Emo", como muita gente já sabe e eu terminei aprendendo, é uma abreviatura de "emotional hardcore", ramo romântico do hardcore, praticado nos Estados Unidos desde os anos 80, em especial na cena punk de Washington. A música que apresentam nos shows e a atitude que praticam é uma mistura de batida pesada com letras românticas que lembram o bom e velho estilo sertanejo. Os detratores do emo definem o som como punk com letras sertanejas.
Há pelo menos uma banda de sucesso no Brasil, dentro do estilo emo. É a CPM 22, que, apesar de não ser considerada emo, faz um som emocore e lembra as letras derramadas com riffs violentos da gaúcha Fresno e da paulista Cueio Limão. Entre as bandas americanas e inglesas, estão o My Chemical Romance e o Good Charlotte, além do Green Day, que não é emo, mas os emos adoram – pelo menos eles copiam o visual do vocalista Billy Joe Armstrong.
No Brasil, os emos ganharam cara própria e assumiram uma persona pop-punk. Há muita pati e mauricinho se vestindo de emos para parecer o que não são. São os "paraguaios" ou "posers", que formam a grande maioria dos participantes da nova moda. Os que levam a subcultura emo a sério têm sofrido preconceito dos colegas e censura nas escolas de classe média. Eles apanham de punks e de colegas adolescentes que reprovam a conduta flexível, que leva os emos a namorar todo tipo de pessoas, numa conduta francamente pansexual.
O problema aqui é que essa conduta podia ser comum entre os jovens adultos, mas parece totalmente monstruosa quando se trata de quase-crianças. Há pais desesperados com os filhos que decidem assumir o kit rebelde emo. Os teens passam a mudar o comportamento, as roupas e o vocabulário (as meninas se chamam de "maridas", só para ter uma idéia do estranhamento), a freqüentar casas noturnas alternativas e a rejeitar a suposta hipocrisia do mundo adulto. Não querem conversa com os pais, apesar de se abrirem entre amigos.Os emos já começaram a aparecer até nas periferias e cidades-dormitórios. Eles estavam até mesmo lá no show da banda RBD em São Paulo no sábado 3, que provocou tumulto e morte de três pessoas, duas delas adolescentes.
Os emos não sabem exatamente o que querem ou o que são. Podem adotar uma banda de novela mexicana ou um grupo pop sem muito critério. Isso porque os emos resultam de uma geração que perdeu muitas das referências do rock. Eles precisariam de uma escolinha de rock para lhes mostrar a diferença entre punk e hardcore, entre heavy metal e new romantic, entre RBD e Nirvana.O que marca na cultura emo é a descoberta: do amor, do mundo da bebida e do circuito das festas, dos discos e do visual do pop e do rock. Sua espontaneidade é comovente, mas não raro eles se vêem censurados por todo lado. Por isso, lembram os românticos mais descabelados do século XIX e os hippies dos anos 60 do século XX. Como no mundo atual é impossível romper com o establishment, os emos são impotentes para criar um movimento forte, tanto do ponto de vista da rebeldia como no da música. Eles juntam os cacos da história do pop e não sabem o que fazer com eles. O que eles têm de bom (falo dos de verdade, não dos "paraguaios") é o espírito, a atitude que os torna diferentes numa sociedade cada vez mais homogênea e sem graça." http://noticias.aol.com.br/colunistas/luis_antonio_giron/2006/0005.adp




Praia da Solidão ... 6 am

Praia da Daniela 8 pm

Praia de Moçambique 10 am

Quanta seriedade,num lugar tão belo e onde não se deve dar a mínima se é am ou pm

COM (seqüência)

1 -


2 -


3 -

E, precisa de roupa no Paraíso?