Queridos alunos de Jornalismo, embora muitos acreditem piamente que meu verbo irá conjugá-los num tempo passado, minha memória garante a permanência de todos no aprendizado que vocês me propuseram ao longo dos anos ou meses que estive com vocês. Na imagem do Glauco pedindo "pelamordedeus" tempo para o intervalo, há muito já vencido, a inscrição de minha saudade de todos. Obrigada.Sempre.

Aos colegas técnicos, Luckman "Skywalker", Rudi e Edi, meus agradecimentos por auxiliarem, de forma contínua, o curso a ser respeitado. Professores e alunos não bastam para fazer um curso.
Aos colegas professores do curso: agradeço o aprendizado dos vários matizes da arte de quando conviver.
Aos demais colegas: também meu respeito.
Agradeço igualmenteaos alunos de Nutrição, Técnicas Básicas de Comunicação, que me auxiliaram na certeza de que a interdisciplinariedade é uma necessidade.
As divas nunca morrem. E a fotografia as eterniza ainda. Ainda hoje.

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Na Bravo de novembro de 2007 sob o título O BOPE É POP, o autor João Gabriel de Lima banaliza tanto a Sociologia como o Cinema. Disse o autor que que o filme “Cobra” de Silvester Stallone, é um clássico do pseudo-ator-diretor-roteirista. Escreveu ainda que o “documentário Ônibus 174, tem a intenção de traçar um painel sobre a criminalidade no Rio de Janeiro, baseando-se em fatos reais” Redundância é pouco - afinal é um documentário!



Ele ainda chama "Vigiar e Punir", de Foucault de "tijolo" (fora o desrespeito, mostra que que não sabe o que fala porque o livro tem 271 Perde para Harry Potter e as relíquias da morte, que deve ter sido a última obra que o moço deve ter lido, e que possui 6oo páginas). Não satisfeito afirma: “dizem, é coisa de francês” e que "carnaval fazemos melhor que ninguém.” Ou seja, façamos carnaval, porque pensar dá trabalho como nos exemplifica o ilustre.

Manuel Bandeira é poeta do visual. Uma das 100 maiores promessas do Design Internacional: Saiba por quê.




Cadeira Levita

Design: Manuel Bandeira

Produção: Ultra Design, Salvador, BAA estrutura em barra de aço inox foi desenvolvida de forma a funcionar como uma mola. Assim, quando o usuário senta-se, há um movimento suave, diferente das cadeiras de balanço tradicionais. A modelagem do tecido (cordura da Du Pont), foi desenhada para facilitar a troca das capas e a manutenção, bem como a mudança de cores e estampas.

O que é Lomografia?

"O que acontece quando dois jovens estudantes austríacos compram uma câmera fotográfica russa em Praga? Pode até parecer piada, mas foi a partir deste encontro inusitado que surgiu um dos mais criativos movimentos culturais da atualidade. É a Lomografia, uma verdadeira febre que a cada dia conquista mais e mais adeptos, e que nasceu quase sem querer, quando dois austríacos decidiram passar o verão de 91 na Praga em lua de mel com a democracia. O único problema é que haviam esquecido as suas câmeras em Viena. Desesperados, entraram no primeiro mercado de pulgas que encontraram pela frente e saíram de lá com duas LK-A (Lomo Kompakt Automat) em mãos.
Apaixonados pela pequena câmera russa, não pouparam filmes e registraram tudo o que viram pela frente. De volta para a casa, quase caíram para trás ao verem as fotografias. Cores saturadas, borrões, imagens desfocadas, luzes em movimento. Logo, a Lomo Kompakt Automat, hoje mais conhecida como LC-A, virou mania entre os jovens de Viena. Muitos chegaram a viajar para a República Tcheca apenas para comprar a máquina. Não demorou muito para que a Sociedade Lomográfica fosse fundada, e em pouco tempo a paixão pela Lomo chegou aos outros países da Europa, aos Estados Unidos e à Ásia.
Você deve estar se perguntando o que há de tão especial em uma câmera russa. A LC-A surgiu em 1982, em São Petersburgo, quando o General Igor Petrowitsch deu ordens à tradicional fábrica Lomo para que produzisse em grande escala uma cópia da supercompacta máquina japonesa Cosina CX2. Segundo o militar soviético, todo comunista deveria ter uma LC-A em casa. Felizmente, a cópia ficou muito melhor do que a original. O que torna a LC-A tão especial é a sua exposição automática, feita sob medida para difíceis condições de luz sem o uso do flash; e as lentes Minitar, capazes de dar mais brilho às cores e criar verdadeiros efeitos psicodélicos, um projeto guardado a sete chaves pelo Professor Radinov. Não é difícil entender, então, por que este pequeno artefato russo desperta tanta atenção nos quatro cantos do mundo. Afinal, é capaz de transformar uma simples fotografia em uma imagem única.
O pulo do gato da Sociedade Lomográfica foi o uso da internet. Através de seu website, a idéia de registrar o cotidiano foi espalhado sob o slogan "Não pense, apenas fotografe". Quando a Lomo ameaçou parar de fabricar a LC-A, os austríacos foram até a Rússia para uma reunião com Vladmir Puttin para lhe fazer uma proposta: se os russos continuassem a produzir a câmera, a Sociedade Lomográfica garantiria as vendas. Com o ok de Puttin, o website tornou-se também uma pequena loja e, em pouco tempo, foram fechados acordos com revendedores em diversos países. Mas a imaginação dos lomógrafos foi muito além da LC-A. Outras câmeras diferenciadas foram criadas, como a ActionSampler, a SuperSampler e a Pop 9.


Muita gente acusa a Sociedade Lomográfica de ser uma grande jogada de marketing. Marketing ou não, o fato é que a sua filosofia expande os limites da fotografia, fazendo com que ela realmente faça parte da vida das pessoas. E o que é mais importante: são pessoas normais, que muitas vezes não possuem nenhuma noção de técnica. Porque lomografia é, acima de tudo, a descoberta do instinto do olhar. E isso, acredite, pode ser uma experiência inesquecível. Por André Takeda

Dez "regras" da lomografia

1 - Nunca deixe de levar sua Lomo para qualquer lugar.2 - Use a câmera a qualquer hora - de dia ou à noite.3 - Lomografia não é exceção em sua vida. É parte dela.4 - Faça as fotos sem imaginar as conseqüências.5 - Aproxime-se dos objetos o mais perto possível.6 - Não pense enquanto fotografa. 7 - Seja rápido.8 - Você não precisa saber de antemão o que foi capturado pelo filme.9 - Nem depois você precisa saber.10 - Não se importe com as regras.


Obviamente já existem programas de computador para recriar o "efeito Lomo" em fotos digitais. Mas isso não é mais lomografia...


A erudição e a clareza de quem sabe o que faz: Oscar Niemayer.

“Ele gosta de contar os novos planos. Quem sabe construir outra casa com um pé direito bem baixinho para contrariar a regra de Lê Corbusier, que achava que a altura mínima do teto deveria ser de 2,8 m. Ou montar uma escola na contramão do ensino especializado , onde arquitetos formados possam conhecer sociologia, literatura, música. Exatamente um iluminista como ele, que dedica uma noite por semana ao curso do físico nuclear Luiz Carlos de Oliveira, onde são tratados assuntos diversos como, estética, filosofia e cosmologia.” Bravo/dez.2007
Frank Gehry e a arquitetura

"Gehry conhecido pelo seu design arrojado na arquitetura, repleto de estruturas curvas, geralmente em metal.

Obras famosas:

Edifício Dançante -Praga - República Tcheca
Obra mais famosa é o Museu Guggenheim - Bilbao - Espanha.

Casa em El Ciego.



Li em uma camiseta:

Na frente:“God is dead” Nitsche.
Atrás: “Nitsche is dead.” God.

Coerente e instigante.


Você que gosta de DESIGN sabe quem foram Charles e Ray Eames?






A imagem acima foi o cartão que Charles e Ray enviaram para os amigos de Natal. Os americanos casaram-se em 1941 e contribuiram com critividade em muitos campos, incluindo design industrial e gráfico, de móveis, etc. Eles inventaram o que é contemporâneo. Acha que é exagero. Então vá ao site:






Roland Barthes: Fragmentos de um Discurso Amoroso
"Como homem ciumento eu sofro quatro vezes: por ser ciumento, por me culpar por ser assim, por temer que meu ciúme prejudique o outro, por me deixar levar por uma banalidade; eu sofro por ser excluído, por ser agressivo, por ser louco e por ser comum.


"A linguagem é como uma pele: com ela eu entro em contato com os outros."


“... Do que serviria a vida se não fosse para corrigir os erros, vencer os preconceitos e a cada dia alegrar nosso coração e nossos pensamentos ...”

Cinema - A Vida dos Outros, de Florian Henckel.
Georg Dreyman (Sebastian Koch) é o maior dramaturgo da Alemanha Oriental, sendo por muitos considerado o modelo perfeito de cidadão para o país, já que não contesta o governo nem seu regime político. Apesar disto o ministro Bruno Hempf (Thomas Thieme) acha por bem acompanhar seus passos, para descobrir se Dreyman tem algo a esconder. Ele passa esta tarefa para Anton Grubitz (Ulrich Tukur), que a princípio não vê nada de errado com Dreyman mas é alertado por Gerd Wiesler (Ulrich Mühe), seu subordinado, de que ele deveria ser vigiado. Grubitz passa a tarefa a Wiesler, que monta uma estrutura em que Dreyman e sua namorada, a atriz Christa-Maria Sieland (Martina Gedeck), são vigiados 24 horas. Simultaneamente o ministro Hempf se interessa por Christa-Maria, passando a chantageá-la em troca de favores sexuais.

Nação Fast Food: Uma rede de corrupção.

Adaptação do livro homônimo de Eric Schlosser, o filme fala sobre os riscos à saúde da população e ao meio ambiente que a indústria do fast-food provoca. Após descobrir que a carne usada para fazer o hambúrguer, servido em seu estabelecimento, está contaminada, Don Henderson (Greg Kinnear), executivo da maior rede de fast-foods dos EUA, faz uma jornada à origem dos alimentos servidos em restaurantes como o dele e descobre fatos nada agradáveis.
No criado-mudo: Do Amor (Sthedhal); Das noites de amor e de guerra (Eduardo Galeano); A Queda (Albert Camus) e o A gente se acostuma com o fim do mundo ( Martin Page – o mesmo do como me tornei um estúpido. Aula de Impresso. Lembram?)

Anúncio públicado na Gazeta, aqui em Curitiba. Verdade! Sem alteração.
Para terminar a postagem rindo um pouco...Alguém disposto a responder?